Orquestra de Sopros da Covilhã e ASTA | A Saga do Pêro da Covilhã

“A Saga do Pêro da Covilhã” é uma obra para Orquestra de Sopros escrita por Samuel Pascoal. Orquestra de Sopros da Covilhã e ASTA apresentarão a obra no dia 4 Setembro na Covilhã (Praça do Município) pelas 21:30

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Com organização da Câmara Municipal da Covilhã e Museus da Covilhã, este espetáculo é apresentado como um acontecimento único.

A obra original de Samuel Pascoal (jovem compositor português) conta com a participação da Orquestra de Sopros da Covilhã e ASTA (Associação de Teatro e outras Artes – Covilhã). Pretende-se assim transpor através da música e da dramatização a vida de Pêro da Covilhã.

“A Saga do Pêro da Covilhã” é uma obra original para Orquestra de Sopros escrita pelo jovem compositor Samuel Pascoal. Desta fazem parte a introdução, [tipo marcha onde o tema principal no surge como dominante], seguindo-se 8 temas que assinalam 8 momentos da vida e dos feitos de Pêro da Covilhã: 1: Narração das Viagens; 2: Pêro da Covilhã; 3: Ida para a Corte Espanhola; 4: Viagem por terra; 5: A doença, quase à morte; 6: Chegada à India; 7: Morte de Pêro da Covilhã, preparação da viagem de Vasco da Gama com base nas informações narradas por Pero da Covilhã e 8: Descoberta do caminho marítimo para índia por Vasco da Gama.

«Orquestra de Sopros da Covilhã: A Orquestra de Sopros da Covilhã teve a sua origem na Banda da Covilhã e efetuou o seu primeiro concerto em Março de 2015. É constituída por instrumentistas de sopros e percussão portugueses, que na sua maioria iniciaram a sua formação na Academia de Música da Covilhã. Dedica-se a apresentação de repertório sinfónico, original para este tipo de formação, apostando nos jovens compositores portugueses e estrageiros. É constituída por 47 elementos e sob a direção musical do Maestro Luís Clemente».

«ASTA: Esta estrutura profissional, fundada em 2000, encontra a sua identidade numa cultura transdisciplinar, tendo por base o teatro, que abraça todas as artes por igual e como uma forma de expressão da existência humana. Desde a sua origem, a ASTA procura a originalidade e a diferença a fim de alcançar a individualidade nas suas criações, nos métodos e nas linguagens, reinventando clássicos, desenvolvendo formas inovadoras de atuar, usando novas formas de expressão e recorrendo às novas tecnologias como ferramentas importantes de criação. O seu trabalho é bastante diversificado, passando pelo serviço educativo, pela realização de festivais, criação e produção de peças de teatro, edições, performances, animações, intercâmbios, residências, formações e workshops em várias áreas. Desde 2000 a ASTA já apresentou os seus trabalhos em Portugal nos seguintes distritos: Aveiro; Beja; Bragança; Castelo Branco; Coimbra; Évora; Faro; Guarda; Leiria; Lisboa; Porto; Setúbal; e, Viana do Castelo. No estrangeiro: no Brasil; na Costa Rica; em Espanha; em França; em Itália; na Turquia; e, na Venezuela. O seu trabalho é frequentemente reconhecido e premiado por várias entidades e Júris de festivais, tanto em Portugal como no estrangeiro. Possui inúmeras parcerias com companhias nacionais e estrangeiras, o que permite o desenvolvimento de um trabalho em rede».

SUGESTÃO DE LEITURA

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«O Espião de D. João II, Pêro da Covilhã» Um livro de Deana Barroqueiro

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