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3XBACH | Orquestra Metropolitana de Lisboa

Sábado, 7 de dezembro, 21h30, Palácio Foz

3XBACH

Ao nome Bach associamos imediatamente o compositor da Arte da Fuga e da Paixão segundo São Mateus. Ele pertence, todavia, a uma família alemã bastante vasta, que entre os séculos XVI e XIX trouxe ao mundo mais de meia centena de músicos de excelência. Só o mais conhecido, o já referido Johann Sebastian, foi pai de dezasseis filhos, sendo que alguns deles também se destacaram enquanto compositores. Neste concerto juntam-se duas célebres suites orquestrais do pai e duas obras com solista da autoria de dois filhos do seu primeiro casamento: um concerto para cravo, de Wilhelm Friedemann, e um concerto para flauta de Carl Philipp Emanuel. Confrontam-se estilos e identidades que, ainda que com afinidades evidentes, surpreendem pela diferença. É oportunidade, ainda, para ouvir a solo o 1.º flautista da OML, Nuno Inácio, e o cravista finlandês Aapo Häkkinen, uma jovem referência internacional para a interpretação do repertório setecentista, aqui também na condição de maestro.

Britten II | 24 de novembro

Domingo, 17h00, Grande Auditório do CCB

Metropolitana novembro

Orquestra Sinfónica Metropolitana
Stravinsky Quatre études pour orchestre
Stravinsky Jeu de cartes, Suite do Bailado
Britten Concerto para Piano, Op. 13
Britten Sinfonia da Requiem, Op. 20

Solista: António Rosado
Maestro: Emilio Pomarico

"Britten nasceu no dia 22 de novembro de 1913. Passados dois dias sobre a efeméride, a Orquestra Sinfónica Metropolitana interpreta duas obras que anunciam categoricamente o nome do compositor inglês como incontornável no panorama musical do século XX. Os quatro andamentos do Concerto para Piano conduzem-nos por ambientes contrastantes, todos eles de grande efeito. No virtuosismo da parte solista – que nos recorda Britten enquanto pianista – ecoam bulícios civilizacionais do período anteguerra, teatralidades circenses, comoções obstinadas. A Sinfonia da Requiem desenvolve-se neste último registo, com processos sonoros cumulativos, orientados para clímaxes orquestrais que só conhecemos dos grandes compositores de matriz romântica.

Na primeira parte do concerto ouve-se música de Stravinsky. A abrir, quatro preciosos exercícios de escrita com origem em 1914, mas só estreados em 1930 nesta versão orquestral. Depois, a suite da música de um bailado de Balanchine estreado em 1936, em Nova Iorque.

À frente da orquestra estarão dois músicos bem nossos conhecidos: o maestro italiano Emilio Pomàrico e, naturalmente, o pianista António Rosado."

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